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Consumo responsável

Por Bárbara Lino

Órgãos públicos e privados estão buscando alternativas para despertar a consciência dos consumidores em relação à degradação do meio ambiente. Iniciativas do governo como o "Dia Sem Carro" e o “Um dia sem sacola plástica” buscam chamar a atenção das pessoas para o consumo exagerado, que muitas vezes passa despercebido. Desde 2003, o Brasil participa do Programa sobre Consumo e Produção Sustentáveis, conhecido como Processo de Marrakech, do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA). A partir de então, o Ministério do Meio Ambiente tem entre suas principais diretrizes promover o consumo sustentável.

Tanta preocupação não é para menos. De acordo com dados apresentados no terceiro relatório Global Environmental Outlook do PNUMA, a quantidade de dióxido de carbono na atmosfera em 2002 era 18% mais alta do que em 1960 e cerca de metade de cobertura florestal original do mundo não existia mais naquele ano, enquanto outros 30% encontravam-se degradados ou fragmentados. Dados desse tipo despertam cada vez mais o interesse público de desenvolver alternativas para formar pessoas mais responsáveis.

Com o consumidor mais consciente, empresas com um diferencial ambiental acabam levando vantagem no mercado. Hoje é possível, ao comprar algum produto, saber o quanto ele agride o meio ambiente. Produtos que seguem padrões ecologicamente corretos recebem selos - certificações de que seguem padrões ambientais mais responsáveis que outras. eles servem, além de informar o consumidor, como garantia de responsabilidade e muitos deles são exigidos por empresas estrangeiras ao importar produtos.

Saiba mais sobre os selos ambientais: